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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pagina dozentos e quarenta e cinco

Definição - s.f. explicação clara e breve de uma coisa.
Eliminar- v. tr. fazer sair; suprimir; excluir; expulsar; banir.
Hesitar - v. int. estar indeciso; mostrar receio; duvidar (latim: haesitare).
Medicina - s. f. arte ou ciência de debelar ou atenuar as doenças.
Ortografia - s. f. forma correta de escrever as palavras; parte da gramática que ensina a bem escrever.
Exigir - s. f. pedido escrito de material; reclamação; exigência.

Imagem in:culturamix

Farrusco

O horóscopo da clara, disse-lhe que ela ainda ia ter muitos anos de solteira.

imagem in: downloads
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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Trabalho de grupo


Escola Básica Aviador Brito Paes


Língua Portuguesa











“O BOBO”, de Alexandre Herculano





Professor: Rui Teresa

Sábado, dia sete de Maio de dois mil e onze

Trabalho realizado por:

ü David Manuel Guerreiro da Silva, nº6

ü Diogo Manuel Jacob Mira, nº7

ü Raquel Maria da Glória Guerreiro, nº14

8ºB










Personagens:

Dom Ribas era o Bobo da Corte. Ele era de muito baixa estatura, uma barriga saliente. Ele era muito feio, tal como uma noite de chuva e trovoada. Tinha um grande atrevimento na linguagem que até fazia corar um sargento da guarda.

D. Afonso Henriques não gostava da relação que a mãe, Dulce, tinha com Garcia Bermudez.

Dulce, é a mãe de D. Afonso Henriques e tem um relacionamento com Garcia Bermudez.

Egaz Moniz é o melhor amigo de D. Afonso Henriques e matou Garcia Bermudez.

Espaço:

Esta história passa-se no castelo de Guimarães e nos seus arredores

Tempo:

A história passa-se na altura da independência de Portugal, em torno dos antecedentes e dos acontecimentos da batalha de Aljubarrota.

Resumo:

Esta história passa-se no castelo de Guimarães e nos seus arredores. A história passa-se na altura da independência de Portugal, em torno dos antecedentes e dos acontecimentos da batalha de Aljubarrota.

Dom Bibas é um bobo da corte que vive no castelo de Guimarães. Dom Bibas é repreendido por ouvir conversas entre o Conde de Trava e o cavaleiro Garcia Bermudez. Dom Bibas, troça com seus versos o nobre. O bobo é mandado ser chicoteado e jura vingança.

D. Bibas conhece uma passagem secreta que dá para fora do castelo. Pela passagem, manda avisar Afonso Henriques do que se passa. O Lidador, Gonçalo Mendes de Maia, está do lado de Afonso Henriques. Planeia uma forma de ajudar o desafiante ao poder do Conde de Trava. Egas Moniz, que estava com a tropa de Afonso Henriques vinha em direção ao castelo, trazendo uma mensagem de paz. Porém, o Conde de Trava ignora o pedido de paz e prende o enviado. Ao saber da prisão do amado, fala-lhe. Porém, conta que para que o cavaleiro ficasse vivo foi obrigado a casar com Garcia Bermudez. Egas Moniz não aceita a explicação e considera-se traído no amor. Dom Bibas faz ver a Egaz Moniz que seria melhor fugir pela passagem secreta. Depois da batalha poderia vingar-se de Garcia Bermudez.

A vitória foi de Afonso Henriques e nessa batalha Egaz Moniz matou Garcia Bermudez. Dulce, não aprova a violência daquela morte. Ela pensou que Egaz Moniz se tornara um homem violento e desejoso de vingança, então a jovem mata-se. Egaz Moniz, retira-se levando vestido as roupas de um frade. Dias depois, Egas Moniz aparece morto, vestido de frade sobre o túmulo de Dulce.

Dom Bibas vivera no castelo de Guimarães na corte de Afonso Henriques dias de tranquilidade. Uma vez que um dos grandes trunfos na batalha, fora a entrada secreta pela qual vários soldados puderam passar.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Correcção do grupo II do teste de avaliação

1-Dramático
2-Representado
3-Actores
4-Encenadores
5-Publico
6-Cenas
7-Cenas
8-Didascálias
9-Diálogo
10-Monólogo
11-Aparte


                               
                                                    Imagem in:modernwomanalways

Trabalho de grupo - David; Marta e Raquel


 

Escola Básica Aviador Brito
Paes                                                                                                                    



                                   Língua Portuguesa
“35 QUILOS DE ESPERANÇA”, de Anna Gavalda

Professor: Rui Teresa

Trabalho realizado por:
ü David Manuel Guerreiro da Silva, nº6
ü Marta Isabel de Oliveira Silva Ramos, nº10
ü Raquel Maria da Glória Guerreiro, nº14
8ºB



Personagens:
Gregóire era um rapaz de 13, não gostava da escola. Acumulava faltas e “chumbos”.
Os pais estavam sempre a discutir, o motivo de discussão era as faltas e os “chumbos” do Gregóire.
O avô León compreendia o seu neto. Ele fumava muito, estava a ficar muito doente, até que um dia foi parar ao hospital.
A avó estava muito preocupada com o a saúde do avô. Ela pedia ao Gregóire para pedir ao avô para deixar de fumar.

Espaço:
            Esta história passa-se em casa de Gregóire, em várias escolas que ele andou. Também se passa na cabana do avô León.

Tempo:
      Esta história passa-se há tempos atrás quando Gregóire tinha 13 anos.

Ação:
Gregóire tem 13 anos e está no 5º ano. Ele detesta a escola! Prefere fazer bricolagem com o avô e adora os trabalhos manuais para os quais tem uma enorme vocação.
Passa dias inteiros a reparar máquinas e até já inventou uma. O seu problema é mesmo a escola. As conversas de horas com o avô Léon também fazem as suas delícias. Nesses momentos, consegue esquecer as discussões dos pais, os sucessivos "chumbos" e o excesso de faltas.
Já reprovou, já foi expulso e está a chegar a hora de tomar decisões e de... crescer!
Os pais durante as férias do Verão andaram à procura de uma escola que o aceitasse.
Nenhuma escola o aceitava, mas ele viu um colégio num folheto, mas aquele colégio só aceitava alunos com boas notas. O seu problema é que ele tinha más notas.
Ele decidiu fazer uma carta ao director daquele colégio. O director decidiu lhe dar uma oportunidade e ele fez uns testes.
Quando soube que tinha passado nos testes ficou muito feliz.
O avô adoeceu fim de uns meses devido ao tabaco, devido ao adoecimento do avô, Gregóire piorou novamente na escola.
Ao fim de muito tempo, houve um dia que um colega o foi chamar. O seu colega disse que estava uma pessoa à sua espera lá em baixo. Quando ele lá chegou viu que era o seu avô numa cadeira de rodas.


quarta-feira, 2 de março de 2011

L.P. Quando fui ao estadio da luz.

Imagem in:novobenfica
No dia 27 de Fevereiro foi ver o Benfica vs o Marítimo. Fui com uns amigos fomos no autocarro da casa do Benfica de Almodôvar. Quando chegamos a Lisboa eles já iam quase bêbados porque levavam grades de minis no autocarro. Chegamos lá e fomos para o Colombo. As 18 horas começou o Benfica e aquilo é muito fixe é outra sensação todas as pessoas a gritar pelo o Benfica. Eu fiquei nas bancadas debaixo logo rente ao relvado vi o jogo muita bem. Quando o marítimo marcou ficaram todos calados só se ouviam os adeptos do marítimo. Quando o Benfica marcou o segundo golo foi a alvorada até parecia que o estádio ia rebentar. Eu já tinha ido lá foi a segunda vez mas quero ir lá mais vezes porque é muito fixe.